Jornalistas, chefes de equipe e outros nomes de peso na Fórmula 1 foram os destinatários do documento.
Por: Júlia Arruda, Setorista.
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O segundo treino livre do GP de Bahrein foi ofuscado por uma polêmica que veio à tona na manhã desta quinta-feira (29). Um dia após Christian Horner ser inocentado das acusações de comportamento inadequado recebidas no começo do mês, o caso recebeu mais um capítulo um tanto quanto inesperado.
Uma conta anônima enviou um e-mail para centenas de jornalistas, dirigentes das equipes e até para a Liberty Media com um arquivo de Google Drive com evidências do ‘caso Horner’, contendo mensagens de WhatsApp enviadas pelo chefe da RBR para a funcionária que o denunciou. Não existem provas de que o arquivo é verdadeiro.
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O britânico se manifestou, negando as informações vazadas e reiterando sua inocência:
"Não vou comentar sobre as especulações, mas reitero que sempre neguei as alegações. Eu respeito a integridade da investigação independente e cooperei totalmente com a investigação em todos os momentos. Foi uma investigação completa e justa, feita por profissionais especializados e independentes que negaram a reclamação feita. Eu continuo focado no começo da temporada."
Na quarta-feira (28), a Red Bull fez um breve comunicado afirmando que a denúncia era sem fundamento e que a posição de Horner não seria comprometida. Porém, com os atuais desdobramentos do caso, não se sabe quais serão as consequências. Agora, entende-se que a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) vai checar a veracidade das informações contidas no e-mail.